27 de fevereiro de 2013

Banda Alto Preço – Me dê uma Chance


Você quer uma segunda chance?
A Banda Alto Preço, com integrantes da Igreja Assembléia de Deus do Jardim Pioneiros, mostra neste clipe que você tem uma  nova chance todo dia…
Contato:  Banda Alto Preço
Fones: (44) 9825-3603 (44) 3043-3401

Dois anos sem ponta de estoque


Há dois anos o comércio de Paiçandu não realiza Feiras de Ponta de Estoque. A ultima edição oficial organizada pela Associação Comercial de Paiçandu – ACIP, foi em 2010 e após isso o que se viu foram pequenas feiras isoladas promovidas  por um pequeno grupo de comerciantes.
A justificativa naquela oportunidade foi o atraso nas obras de pavimentação do Centro de Eventos. Com a reativação da Secretaria de Indústria e Comércio, cujo presidente foi indicado pela ACIP é grande a possibilidade destes eventos serem reativados.

O trabalho dos vereadores


Lembrando que estão disponíveis no site da Câmara Municipal de Paiçandu, passo a passo os trabalhos do legislativo.  Um conteúdo interessante de acompanhar são as proposições dos vereadores, um termômetro das necessidades da população sentida nas ruas no dia a dia pelo edis.
Basta acessar o site e clicar sobre as fotos dos vereadores, no inferior da página. Acesse: http://cmpaicandu.pr.gov.br/.

Risco de epidemia


Com informações de Carla Guedes via odiário.com 
Paiçandu é um dos três municípios da área da 15ª Regional de Saúde que correm o risco de enfrentar epidemia de dengue.
Mandaguari, Marialva e Paiçandu têm índices de infestação do mosquito transmissor da doença superior a 4%; taxa muito acima da aceitável pela Organização Mundial de Saúde (OMS), que é de 1%.
Em Paiçandu, há larvas do mosquito em 6,1% dos imóveis. A cidade soma 25 casos confirmados de dengue este ano. Em 2012, apenas um morador foi vítima da doença. A explicação para a alta está no número de agentes de endemias. “Tínhamos defasagem, mas agora contratamos mais 20 e estamos com 27 agentes”, diz a enfermeira Adryele Monteiro, coordenadora da Epidemiologia. “Os agentes não são concursados e por isso não conseguimos fazer acompanhamento preventivo durante o ano porque de junho a agosto trabalhamos com cinco funcionários.”
Segundo Adryele, o fato de Paiçandu ser cidade-dormitório agrava o problema. Os agentes não conseguem fiscalizar os quintais porque boa parte das residências está fechada em horário comercial.